13 motivos para assistir The Vampire Diaries

Olá pessoal, hoje vim falar da minha série preferida, The Vampire Diaries. Não sou tão chegada a séries e TVD me conquistou, a série é perfeita gente, acredite se quiser, deixa cada vez mais quem tá assistindo com curiosidade do que vai acontecer no próximo episódio! Bom pra quem não conhece ainda a série, ai vai um pequeno resumo de tudo: The Vampire Diaries é uma série de televisão americana desenvolvida por Kevin Williamson e baseada na série de livros de mesmo nome escrita por L. J. Smith. A série estreou na televisão americana pela emissora CW no dia 10 de Setembro de 2009 e conta a história de dois irmãos – os irmãos Salvatore – que tiveram sua amizade destruída séculos atrás pela bela e egoísta vampira Katherine. E vim trazer para vocês motivos para assistirem a série, sem mais delongas, vamos lá!
1. Tem enredo além de vampiros e triângulos amorosos. Porque eu acho muito simples criar um romance protagonizado por personagens sobrenaturais só pelo shock value e não dar a essa condição nenhuma utilidade. Concordo que o romance ainda é importantíssimo (afinal, ainda estamos falando de uma série teen da CW), mas não é só disso que se trata. TVD tem uma mitologia muito bem construída, que não subestima o espectador escondendo-se sob o escudo da desculpa 'é apenas entretenimento'. A tramas são bem amarradas, usam o recurso de flashbacks e, para cada coisa revelada, mais perguntas começam a surgir!
2. É uma adptação bem-feita. Embora não seja fiel ao livro, a história foi bem escrita e pode até ser vista como uma extensão ou mais um capítulo do que poderia acontecer. Algumas coisas foram drasticamente mudadas – como a cor dos cabelos da Elena ou o nome da cidade de Fells Church para Mystic Falls – mas nada que atrapalhe o andamento da história.

3. Velocidade de desenvolvimento das tramas. Acho que este é o maior trunfo de TVD. Se surgir algum mistério em determinado momento, pode saber que você não vai precisar assistir a 6 temporadas para desembocar num túnel de luz protegido por uma rolha. Dali 3 ou 4 episódios, no máximo, as coisas farão sentido. Sério, o ritmo é frenético. Não é raro que TVD recompense os fãs com episódios que parecem um season finale. De repente, aquilo que parecia ser o plot mais importante apresentado na série até o momento é substituído pelo próximo, o vilão poderoso não é mais tão poderoso e coisas essenciais revelam-se ferramentas de distração para algo muito maior. Bate sempre aquele desespero do tipo "o que esses produtores vão fazer agora, depois dessa bomba? Acabou a temporada aí, não tem como ser melhor". Mas sempre tem, yey!
4. Morre até quem já morreu. Isso é muito divertido. Se, por um lado, aquele personagem carismático ou com potencial de mudar todos os acontecimentos não sobrevive o suficiente para dizer Dear Diary, por outro, o mesmo acontece com gente muito chata. Nenhuma preocupação é necessária - aguenta mais um pouco aí que logo, logo alguém dá um jeito de acabar com o indivíduo. Vale decapitação, empalamento, arrancar o coração com a mão. Nada de métodos tradicionais como armas de fogo ou facas. Estilo é tudo.

5. Kevin Williamson feat. Julie Plec. Já ouviu falar em Dawson’s Creek, Pânico e Eu Sei O Que Vocês Fizeram No Verão Passado? Pois bem, tudo isso consta no currículo do senhor Williamson, que produz TVD. Julie Plec, que escreve a série ao lado de Kevin, também trabalhou com ele na série Pânico. E qualquer pessoa que tenha acompanhado as obras do tio Kevin sabe que ele tem um fraco por triângulos amorosos (Joey, Dawson e Pacey não me deixam mentir) e filmes de terror. Então, naturalmente, TVD consegue reunir todos esses elementos, sendo muito suave em alguns momentos e criando atmosferas de suspense regadas a muito sangue em outros. Tem como isso dar errado? Tem, não.

6. Trilha sonora. Conheci Foster The People, Andrew Belle e Ross Copperman graças à trilha de TVD. Só o episódio piloto tem Katy Perry, Placebo, MGMT, OneRepublic, tudo junto. Toda a trilha da série é escolhida com muito carinho, e isso é perceptível pelos comentários dos próprios Kevin e Julie quando ambos falam sobre sua cria (nos extras dos DVDs sempre rola um "I looooove this song"). Assim como o universo em que vivem os personagens de Mystic Falls, as músicas também reproduzem o mundo em que os jovens vivem hoje. O que eles escutam não é muito diferente do que você leva no seu celular!

7. Poder amar e odiar a mesma atriz. É inevitável, goste você de protagonistas
boazinhas ou antagonistas bitches. Nina Dobrev atua como Elena, a mocinha, e Katherine, uma vampira bandida. É incrível como normalmente as pessoas se esquecem de que se trata da mesma atriz quando falam de Elena e Katherine. E o fato das duas serem iguais (afinal, são interpretadas pela mesma atriz, dã) não é nada gratuito. Você vai ver... Já não mandei assistir isso?

8. Vilões. TVD tem os ótimos vilões, que se alternam para ver quem ferra mais com a vida da pobre Elena, começando por Damon e terminando na família de Originais. Em TVD, o vilão de hoje pode ser a vítima de amanhã, e depois de amanhã o vilão de antes de ontem pode ter que se aliar com o vilão de ontem para derrotar o vilão de hoje, que certamente terá outro para caçá-lo nos próximos dias. Parece poema do Carlos Drummond de Andrade, mas this... is The Vampire Diaries!

9. A diversidade. Lobos, bruxas, feiticeiros e vampiros, todo mundo no mesmo barco. Os personagens são amarrados de forma que suas existências façam sentindo. Não fica aquela lacuna de “Ah, o vampiro existe porque.. Sei lá. Porque ele existe”. No decorrer da história você entende o porque de cada espécie, como surgiu e a convivência entre eles é harmoniosa, faz sentindo. Eles não foram “jogados” lá no meio para preencher uma lacuna deixada por um erro anterior ou apenas para alongar a série. Tem sempre um motivo.

10. Um longo filme. A série não é construída como se cada capítulo fosse individual, morno e sem-graça. Eles tem uma lógica à longo prazo, como se fossem parte de um longo filme. Isso não significa que você vai chegar nos 45 do segundo tempo e o episódio vai acabar com um “continua”, não. Eles tem final, mas um final que puxa o capítulo seguinte e faz você querer dar continuidade a série. Fantástico!

11. Os personagens tem essência. Não são aqueles seres impossíveis, loucos e doentes que sofrem por um amor que nunca existiu ou matam apenas por acharem legal. Eles tem motivos para fazer o que fazem e sentirem o que sentem e, ao longo dos capítulos, a história vai ficando bem amarrada e você vai aprendendo mais sobre cada um deles. Não são apenas personagens “comerciais”, criados para entretenimento. Eles tem alma e isso te ajuda a aceitar personagens que, as vezes, pareciam fúteis e egoístas.
12. Humor dramático. A história não é pra ser engraçada, mas você ri mesmo assim. É como se, no maior momento de tensão, alguém chegasse e soltasse uma piadinha infame. Você acaba achando graça, ri, esvai a tensão mas ainda sim sabe que aquilo não é engraçado. Ou seja: não é uma comédia, mas não é um drama para o qual você precisará assistir com porta-lenços por perto. Adoro isso!

13. A série nunca é morna. Quando você acha que se esgotaram as possibilidades, o mal vai perder e todos serão felizes para sempre alguma coisa acontece e os personagens acabam tendo que lidar com novos conflitos. E, por incrível que pareça, isso não te deixa com raiva do tipo “Ai, que droga. Não mataram o vilão só pra série dar mais dinheiro…” não. Você, na verdade, muitas vezes nem percebe e fica entusiasmado esperando pelo próximo episódio.

Então gente, o que acharam? hahahaa Se interessaram? Se sim, vai logo fazer a pipoca e vai assistir TVD, lembrando que a série passa na MTV pela SKY, se você não tem SKY, você pode assistir pela internet Clicando aqui    . Enfim, bom final de semana pra vocês, fiquem com Deus, Beijos :*